O tempo é algo que não tocamos, mas nós o sentimos. Sempre estamos enfrentando ele. Às vezes nessa competição ganhamos e perdemos.
É uma batalha árdua e sem fim, que faz parte da nossa vida diária. É um bálsamo para aqueles que sofrem problemas amorosos causados por amores mal sucedidos. É quem alivia as nossas dores. “O tempo tudo cura”, alguém já proferiu isto uma vez, só não sei quem. Possui o poder para nos transformar tanto interior como exteriormente.
Neste último, refere-se a nossa aparência. Tem-se a impressão que as pessoas não envelhecem de corpo, aparentam estar jovens, enquanto que a outras ele não perdoa e as modifica por completo.
Podemos matar o tempo? Sim, podemos. Como isto se dá? Acontece quando não temos nada para fazer, numa verdadeira ociosidade, e ficamos enrolando.
Ele é mortal e imortal ao mesmo tempo. Parece estranho, não é mesmo? Mas não é. Ele é imortal, porque por mais que o “matemos” ele não morre, e é mortal, porque deixa de existir quando nós morremos. Não podemos mandar nele, mas podemos administrá-lo, de modo que consigamos fazer nossos afazeres de forma organizada, sem estresses e assim poderemos viver melhor, em harmonia com o mesmo.